marinha

Marinha

Marinha, o teu folgar
tenho eu por desacertado
e ando maravilhado
de te não ver rebentar
pois tapo com esta minha
boca, a tua boca, Marinha
e com este nariz meu
tapo eu, Marinha, o teu
com as mãos te tapo as orelhas
os olhos e as sobrancelhas
tapo-te ao primeiro sono
com a minha piça o teu cono
e como o não faz nenhum,
com os colhões te tapo o cu.
E não rebentas, Marinha?